O que mais choca aos seres passantes de todos os dias, com suas roupas, pastas, empregos, familias e seguranças: a nudez ou a loucura? Ou é a soma de ambas que paralisa a todos que procuram não ver o homem? Mas o homem nu, em sua loucura, atravessa a rua na faixa de pedestre. O que será que ele procura naquelas faixas pintadas no asfalto negro da rua?
É um presente ver a foto do Leo com o texto da Rô. E saber que na sexta falávamos de Davi visto em Florença... do impacto, das emoções sentidas, que magicamente nos contagiaram com risos e lágrimas, naquele saguão de hotel. Obrigada, Rô.
Sou uma das visitas aqui, Rosaura. Daqui mesmo - bem pertinho. Bom, muito bom. Sem essa de ficar explicando pro outro o que e como ele tem que ver. E sem fundo musical. O chiarosscuro tá me lembrando a seção da extinta revista da Folha que eu mais aguardava no domingo - "olhar". Você também deve lembrar - a seção tinha breves e delicadíssimos textos do também delicadíssimo Fernando Paixão para cenas paulistanas da semana, que se tornavam incríves quando clicadas também com delicadeza por atentos fotógrafos. Faz um bem danado ver e ler o que nos toca a alma, não é? Agradeço este presente. um abraço, heloisa
Minha querida, como sempre um presente! Agora, isso de sermos movidos pela falta é muito freudiano, nisso sou mais pelo Deleuze: o que nos move é a vida, ao desejo nada falta, a falta é produzida pelo socius. Mas este é um assunto bom para um bar. bjs e um grande dia, pleno, sem capturas pela falta rsrsrsrrs, mais beijos e abraços Bete Zuza
O que me move até aqui é a falta que fazia uma ligação da Rô com o Leo... Faz mesmo falta a gente poder olhar a vida assim... obrigada por isto! bjs Ana Aragão
O que mais choca aos seres passantes de todos os dias, com suas roupas, pastas, empregos, familias e seguranças: a nudez ou a loucura? Ou é a soma de ambas que paralisa a todos que procuram não ver o homem? Mas o homem nu, em sua loucura, atravessa a rua na faixa de pedestre. O que será que ele procura naquelas faixas pintadas no asfalto negro da rua?
ResponderExcluirÉ um presente ver a foto do Leo com o texto da Rô. E saber que na sexta falávamos de Davi visto em Florença... do impacto, das emoções sentidas, que magicamente nos contagiaram com risos e lágrimas, naquele saguão de hotel. Obrigada, Rô.
ResponderExcluirO que eu acho intrigante é que muitos nem perceberam este homem naquele momento! Ainda bem que vocês viram!
ResponderExcluirO que nos excede é o que nos imobiliza?
ResponderExcluirSou uma das visitas aqui, Rosaura. Daqui mesmo - bem pertinho.
ResponderExcluirBom, muito bom. Sem essa de ficar explicando pro outro o que e como ele tem que ver. E sem fundo musical.
O chiarosscuro tá me lembrando a seção da extinta revista da Folha que eu mais aguardava no domingo - "olhar". Você também deve lembrar - a seção tinha breves e delicadíssimos textos do também delicadíssimo Fernando Paixão para cenas paulistanas da semana, que se tornavam incríves quando clicadas também com delicadeza por atentos fotógrafos.
Faz um bem danado ver e ler o que nos toca a alma, não é?
Agradeço este presente.
um abraço,
heloisa
Parla!!
ResponderExcluirChe bello!
Minha querida, como sempre um presente!
ResponderExcluirAgora, isso de sermos movidos pela falta é muito freudiano, nisso sou mais pelo Deleuze: o que nos move é a vida, ao desejo nada falta, a falta é produzida pelo socius.
Mas este é um assunto bom para um bar.
bjs e um grande dia, pleno, sem capturas pela falta
rsrsrsrrs, mais beijos e abraços
Bete Zuza
acredito que esta foto é um sôco na alma.
ResponderExcluirpara aqueles que ainda se deprimem diante do cotidiano.
Ana Donnard
O que me move até aqui é a falta que fazia uma ligação da Rô com o Leo...
ResponderExcluirFaz mesmo falta a gente poder olhar a vida assim...
obrigada por isto!
bjs
Ana Aragão