mayumi morena |
e assim, que nem
o maneco
dos barros,
dos barros,
vamos tropeçando
nas inúteis tentativas
de fotografar
o silêncio
das aldeias mortas,
da paisagem velha
das aldeias mortas,
da paisagem velha
desabando
sobre as casas,
do perfume
de jasmim
sobre as casas,
do perfume
de jasmim
nos beirais,
das visões
da madrugada,
do olho fundo
dos mendigos,
das visões
da madrugada,
do olho fundo
dos mendigos,
das putas
no fim da noite,
no fim da noite,
dos bêbados desatinados,
dos carregadores
de migalhas
dos carregadores
de migalhas
e do perdão
para zerar as culpas.
até que enfim chegou a minha vez! ;)
ResponderExcluir